quinta-feira, 24 de maio de 2012

CONTEMPLAÇÃO

Contemplo o tempo,
com tempo.
Viajo no tempo,
 buscando a tempo,
 lembranças do tempo
 em que não tinha tempo,
 sem no entanto, entender
 se foi o tempo que passou
 ou se fui eu que passei
 no tempo.

domingo, 6 de maio de 2012

Expediente do Centro de Escritores Lourencianos

O CEL estará fazendo expediente durante a semana, para receber os amigos, com cara alegre e um bom chimarrão. Teremos o maior prazer em recebê-los no Espaço Municipal da Cultura, Rua Alfredo Born, s/nº, em frente a CEEE, às Terças-feiras com Agenor; às Quartas-feiras com Cléia e às Quintas-feiras com Arita, no horário das 14 às 16:30 h. Apareçam.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

POR ENTRE AS CINZAS DO TEMPO

À noite acordei sentindo o teu cheiro,
cheiro gostoso, gostoso de flor,
flor de alfazema que invade o canteiro,
canteiro da vida - jardim do amor.

Amor silente, de sonhos ausentes,
ausentes de ânsias que há luas voo,
voou para longe com teus beijos quentes,
quentes como a lembrança que ficou.

Ficou entre as cinzas, um tição,
tição que acende o ardor da paixão,
paixão gostosa de sonho e saudade,

saudade, que a noite, atiça e castiga,
castiga porque és confidente e amiga,
amiga de fé e amor de verdade.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Sede do Cel

Ontem à noite inauguramos a sede do CEL, com a presença de autoridades e literatos da terra e da vizinha cidade de Pelotas, com show de Heine Stifft, Adão Quevedo, Fernando Teixeira e Silvana. Apareçam: chimarrão e cara alegre encontrarão sempre. Abraços

domingo, 22 de abril de 2012

O pior de uma pescanha
é a dor de dente, o atoleiro,
falta de fogo, de canha
e um gambá de companheiro.

VIDA EXPRESSA

A vida passa, tal pássaro alado
e ao acordarmos ela já passou
e nós ,tão atrelados ao passado,
passamos  sem saber o que passou.

Os dias de hoje, passam tão depressa,
que passam o amanhã para o presente,
sem saber o porque de tanta pressa,
já que a pressa aprisiona a alma da gente.

Passo eu, passamos nós, passa o algoz,
passa a vida, às pressas, tão veloz,
sem deixar, sequer, rastros para trás.

Na pressa, faltou tempo para o amor;
às pressas, atiçamos nossa dor;
a pressa nos roubou: AMOR e PAZ.

      

sábado, 14 de abril de 2012

OFICINA DO CEL

Nesta terça-feira, dia 17, a tarefa de oficineiro está sob minha responsabilidade.
Falaremos sobre poesia.
Espero todos os associados às 15 ou às 19:30 h.