quarta-feira, 25 de abril de 2012
Sede do Cel
Ontem à noite inauguramos a sede do CEL, com a presença de autoridades e literatos da terra e da vizinha cidade de Pelotas, com show de Heine Stifft, Adão Quevedo, Fernando Teixeira e Silvana. Apareçam: chimarrão e cara alegre encontrarão sempre. Abraços
domingo, 22 de abril de 2012
VIDA EXPRESSA
A vida passa, tal pássaro alado
e ao acordarmos ela já passou
e nós ,tão atrelados ao passado,
passamos sem saber o que passou.
Os dias de hoje, passam tão depressa,
que passam o amanhã para o presente,
sem saber o porque de tanta pressa,
já que a pressa aprisiona a alma da gente.
Passo eu, passamos nós, passa o algoz,
passa a vida, às pressas, tão veloz,
sem deixar, sequer, rastros para trás.
Na pressa, faltou tempo para o amor;
às pressas, atiçamos nossa dor;
a pressa nos roubou: AMOR e PAZ.
sábado, 14 de abril de 2012
OFICINA DO CEL
Nesta terça-feira, dia 17, a tarefa de oficineiro está sob minha responsabilidade.
Falaremos sobre poesia.
Espero todos os associados às 15 ou às 19:30 h.
Falaremos sobre poesia.
Espero todos os associados às 15 ou às 19:30 h.
Calou-se uma voz
Calou-se um bumbo leguero,
calou-se também a voz da cigarra.
A voz dos "sem voz", sem voto e sem vez,
num tobiano alado, esvoaçando a melena,
"la negra" partiu para a aldeia dos céus.
Ameríndia de espírito guerreiro,
de coragem ímpar e voz sem igual,
cantava uma América sem alambrados,
de fronteiras abertas e homens iguais.
"Gracias a la vida" por ter-te entre nós,
de ver palcos lotados, ouvindo o clamor
de um povo sofrido, de grito oprimido,
pela força do algoz, na voz dos canhões.
"Solo le pido a Dios" concretizar teus sonhos,
de ver homens livres, tais pássaros alados,
transpondo fronteiras das diferenças
e os povos latinos de mãos dadas,
entoando um hino de amor e de paz.
calou-se também a voz da cigarra.
A voz dos "sem voz", sem voto e sem vez,
num tobiano alado, esvoaçando a melena,
"la negra" partiu para a aldeia dos céus.
Ameríndia de espírito guerreiro,
de coragem ímpar e voz sem igual,
cantava uma América sem alambrados,
de fronteiras abertas e homens iguais.
"Gracias a la vida" por ter-te entre nós,
de ver palcos lotados, ouvindo o clamor
de um povo sofrido, de grito oprimido,
pela força do algoz, na voz dos canhões.
"Solo le pido a Dios" concretizar teus sonhos,
de ver homens livres, tais pássaros alados,
transpondo fronteiras das diferenças
e os povos latinos de mãos dadas,
entoando um hino de amor e de paz.
Assinar:
Postagens (Atom)